Em Um Conto Idiota, artista evidencia o nascimento de uma escrita própria, mas ainda embrionária
Crítica Helena Katz
O percurso profissional de Jorge Garcia como coreógrafo vem sendo solidamente construído, obra a obra. Na mais recente, Um Conto Idiota, recém-estreada na Galeria Olido, deixa muito mais claro o nascimento de uma escrita própria.
(...)Quem acompanhou as duas outras criações que fez para a sua companhia, Cantinho de Nóis (2005), muito próxima da arte popular do Recife, e Histórias da 1/2 Noite (2006), em torno do universo de Machado de Assis, tem a possibilidade de perceber intensidades novas no que seriam os personagens de Um Conto Idiota.
(...) Um Conto Idiota vem mais carregado de capoeira e de aikidô do que as peças que a antecederam, e talvez o aumento da dose dessas fontes de treinamento tenha colaborado no refinamento dos processos de composição de Jorge Garcia. Vale continuar de olho no seu trabalho, porque suas misturas prometem.
Folha de São Paulo, 20/03/2008.
Para ler o texto inteiro é só clicar na imagem
Crítica Helena Katz
O percurso profissional de Jorge Garcia como coreógrafo vem sendo solidamente construído, obra a obra. Na mais recente, Um Conto Idiota, recém-estreada na Galeria Olido, deixa muito mais claro o nascimento de uma escrita própria.
(...)Quem acompanhou as duas outras criações que fez para a sua companhia, Cantinho de Nóis (2005), muito próxima da arte popular do Recife, e Histórias da 1/2 Noite (2006), em torno do universo de Machado de Assis, tem a possibilidade de perceber intensidades novas no que seriam os personagens de Um Conto Idiota.
(...) Um Conto Idiota vem mais carregado de capoeira e de aikidô do que as peças que a antecederam, e talvez o aumento da dose dessas fontes de treinamento tenha colaborado no refinamento dos processos de composição de Jorge Garcia. Vale continuar de olho no seu trabalho, porque suas misturas prometem.
Folha de São Paulo, 20/03/2008.
Para ler o texto inteiro é só clicar na imagem
Nenhum comentário:
Postar um comentário